sexta-feira, 6 de setembro de 2013


PIRACEMA NO BRASIL: SERÁ QUE NÃO ESTAMOS ATRASADOS?
Por lielson

Uma declaração para refletir é a do argentino Pablo Foux, titular do Ministério da Produção, Trabalho e Turismo da Argentina.
“Os peixes não se reproduzem pelo calendário, senão durante todo o ciclo anual”.
Estamos em plena piracema e muitos pescadores estão sem pescar por conta da proibição. Somente os “delinquentes” se atrevem a desrespeitar a lei. A multa é pesada, o prejuízo é grande.
Vamos pensar de duas maneiras: a ambientalista e a “capitalista”.
Proibição da pesca implica em diminuição do número de clientes nas pousadas, caem as vendas nas lojas em muitas regiões, os profissionais têm suas perdas, muitos recebem o seguro defeso sem sequer saber o que é um anzol.
Já pelo lado mais protecionista, os quatro meses de proibição significam uma trégua para os peixes, menos devastação, eles se reproduzem (mas segundo estudos feitos em Corrientes, na Argentina, o ciclo é anual), e é graças a isso que ainda temos bons rios piscosos no país.
Minha opinião é que a piracema no Brasil precisa ser reestudada, repesquisada, para realmente vermos se nosso modelo dá resultados.
Só que a intenção desse post de estréia é saber de você, leitor, qual a sua opinião sobre a piracema no Brasil!
Façam seus comentários!
Fonte: Pesca & Companhia

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